sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tati, Uma Noivinha Muito Tarada e Carente

 
Conheci Tati numa sala de bate-papo, tem uns anos. Conversa agradável, contou-me, entre outras coisa, que era noiva e tinha, naquela época, 32 anos (20 mais nova do que eu) e ainda era universitária. Conversamos e resolvemos nos encontrar em um barzinho próximo à delegacia da Barra da Tijuca, numa via conhecida como rua dos motéis.

Eu havia visto sua foto e não foi dificil, de longe, identificá-la. O problema foi quando me aproximei dela: olhava-a e jurava que ela não tinha nem 18 anos, quanto mais 32. Não me contive e pedi sua identidade. Ela não mentira, mas seu corpo, seu rosto, enganavam o tempo. Parecia muito mais nova, talvez pela roupa que trajava: uma sainha quadriculada e uma blusa leve. Conversamos e eu quis saber porque alguém que se anunciava fiel resolvera trair o noivo. Tati contou que seu noivo fazia um mestrado na França e que havia lhe confessado ter saído com uma colega de curso e que ela desejava dar o troco, embora isso contrariasse seus prinçípios. Mais algum tempo de conversa e verificamos que estávamos dispostos a ir adiante. E fomos!

Pegamos o carro e entramos em um motel daquela mesma rua. Após uns beijos e amassos ainda vestidos, comecei a despi-la e pude conferir que o corpo era de uma deliciosa mulher, apesar de não fazer o gênero mulherão.

Tati estava num fogo só. Cultivara um jejum de alguns meses de fidelidade e ficara sabendo que fora traída. Nada mais natural, portanto, que estivesse disposta a recuperar o tempo perdido.

A noivinha não tinha pudores, levava a sério o ditado que diz que a mulher ideal 'uma dama na sociedade e uma puta na cama. Fazia de tudo um muito, e bem feito! Entregava-se à transa com vontade. Chupamo-nos por muito tempo e era muito bom senti-la gozando em minha boca. Tati gozava tão seguidamente e tão escandalosamente que não havia como perder o tesão, o embalo. Ao contrário, aquela máquina de fazer sexo só servia como estímulo para qualquer um que gostasse do esportenda por cima, contar isso voluntariamente para ela. Inevitável ter volta, virar corno.

Sua xana, gulosa, ao ser penetrada não se fazia de rogada e devorava todo meu pau, enxarcando-se cada vez mais, na medida que vinham seus sucessivos orgasmos.

Seu cuzinho foi uma apetitosa sobremesa, embora essa, naquela época, não fosse sua preferência sexual. Ainda assim gritou, gemeu e continuou gozando quase sem parar.

Logo após mais uma trepada, no banho, já me preparava para encerrar a tarde quando ela me surpreendeu pedindo para fazer umas fotos transando. Não me incomodei com a proposta e entrei no jogo. Ela, entretanto, não queria q fossem fotos que a preservassem, nada disso. Queria fotos em close de pau de dentro, dela mamando, deixando que aparecesse seu rosto. Perguntei-lhe porque as fotos assim, se isso poderia ser arriscado, caso caísse nas mãos de teceiros. A resposta não poderia ter sido mais estimuladora:

- Para mandar pro meu noivo!

Aquilo funcionou mais e melhor que qualquer outro estimulante. Dali pra diante as fotos integraram-se às sacanagens, sem que uma atrpalhasse a outra e a tarde esticou até o inicío da noite.

Fazendo um parênteses: já comentei, numa crônica, que, para um homem de verdade, o que importa numa foda não é quantas vezes ele goza, mas sim quantas vezes ela goza. Sob esse prisma, aquela está, sem dúvida alguma, entre as melhores fodas da minha vida.

Terminada a festa, após deixá-la em casa, na zona sul, parti para meu Ap, a fim de remeter logo aquelas fotos. Fi-lo e esperei para saber o que ela faria faria com as mesmas. Passados uns dias ela retornou o email dizendo que cumprira a promessa e encaminhara o email para o noivo. Fiquei imaginando a cara do corno olhando para aquele rostinho em close com a boca cheia, tentando engolir meu pau... Não deu outra, na mesma hora respondi marcando nova saída.

Encontramo-nos e ela já chegou com mais uma novidade: telefonara para o corno informando que estava indo me encontrar. O resultado disso foi mais uma tarde de muito sexo de primeira e quanto mais ela gritava escandalosamente ao gozar, com mais força eu metia, sem jamis deixar de a chamar de puta para fora e somente me referinso ao noivo como "o corno". Depois de mais de hora sem tirar de sua bocetona, foi outro tanto dentro de seu cuzinho, maltratando-a, sem atender aos seus pedidos para parar pra poder respirar. Eu a queria exatamente como estava, submissa, escravizada, usada, uma vadia que se acabara de gozar inumeras vezes no pau de um macho dominador.

Lembrando de Tati penso em quem diz que precisa de dopping farmacêutico para uma boa foda! Nada disso! O que qualquer homem precisa é da mulher certa, de preferência bem safada e sem limites na cama, inteligente e que saiba motivar o parceiro, que assuma que nasceu puta e que assim quer continuar sendo e que seu marido, noivo ou o que seja é apenas um idiota que veio ao mundo para ser corno e, portanto, é melhor que se acostume com a idéia. Afinal, é melhor dividir o bolo ( a mulher) com os amigos - ou com aqueles que não o são também - do que comer merda sozinho ( sozinho mesmo, porque se engrossar levará um pé na bunda de sua parceira).

A essa tarde seguiram-se outras, esparsas, sem compromisso, sem que nos tornássemos oficialmente amantes. Foi apenas um caso, mas um belo caso.